quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dinâmicas: liderança, trabalho profissionais


Dinâmicas de Formação para a Cidadania

Processos de Trabalho

Finalidade: Discutir formas de organização do processo de trabalho; discutir as diferenças entre os dois tipos, ritmo, produto, final, envolvimento individual.

Características: Espírito de equipe/agilidade/habilidade manual/concentração.

Material necessário: Massinha de modelar ou argila, ordens de serviço e caixas para recolher peças.

Descrição da dinâmica: 

     Dois grupos de igual número que irão trabalhar paralelamente. Um monitor para cada grupo.

1º Grupo: Ficam parados em fila indiana como numa linha de montagem, cada um recebe sua massinha de modelar com um cartão contendo uma ordem de serviço; confecção de pés, pernas, tronco, braços, mãos, cabeça.

Um desconhece a ordem do outro e, portanto, não sabe o que se formará ao final: a produção de um boneco.

O monitor cobra pressa. Ao término das peças, o monitor passa puxando uma caixa onde as pessoas seqüencialmente vão montando o “produto final”.

2º Grupo: Sentados em roda. O monitor ordena a montagem de um boneco com a participação de todos. Ele cobra e estimula o andamento até que o grupo conclua junto o seu trabalho.

Após terminado o trabalho dos grupos, o(a) professor(a) coordena um debate comparando o processo desenvolvido por cada grupo. Depois, a turma pode relacionar esta dinâmica com a participação de todos nas atividades propostas em sala de aula. Como é o “produto final” da construção que fazemos em nossa escola?


Gilma Maria de Souza Neubaner, Ipatinga, MG.
Por Carta.




Líder ou lideranças? A Candidatura

O grupo de jovens é um espaço de exercício da cidadania. A construção de uma sociedade mais participativa e solidária passa por uma nova relação nas tarefas desenvolvidas pelo grupo. Com criatividade e o uso de dinâmicas adequadas, o grupo vai crescer em cidadania.

     Todo grupo deve favorecer a participação individual e o sentido de corresponsabilidade entre os participantes. Todos têm possibilidades de servir em alguma coisa, de oferecer diferentes dons.

     Quando o grupo assume conjuntamente os trabalhos, existe maior participação. As diferentes lideranças ou funções são um compromisso para o funcionamento do conjunto. O que cada um faz individualmente pode parecer objetivamente pouco, mas subjetivamente pode significar o início de um processo de descoberta de si mesmo, de sentir-se útil, de aproveitar suas próprias qualidades. Significa libertar-se do medo, do complexo de inferioridade, do anonimato passivo, do sentimento de inutilidade e da dominação por parte de alguém. 

     São muitas as funções que se exercem em um trabalho de grupo, dependendo da atividade proposta, se é de estudo, integração, avaliação etc... Algumas são básicas para todos os grupos e atividades:

O coordenador(a): aquele que se responsabiliza de modo geral pela reunião, ajudando para que todos os papéis se integrem para o bem de todos.

O secretário(a): aquele que faz a síntese do que foi tratado de mais importante no grupo e registra as questões que permanecem.

O perguntador(a): é a pessoa que se preocupa com o aprofundamento do tema.
O grupo, ao planejar determinada atividade, define quais são as responsabilidades. Os participantes podem se oferecer livremente ou serem indicados pelo grupo.

     As dinâmicas que seguem se utilizam ao iniciar um encontro ou reunião com pessoas que não se conhecem ou que tenham um conhecimento superficial.

     Ajudam a romper barreiras e criar um clima de amizade entre os participantes, possibilitando conhecer cada um do grupo e seus valores. Ajudam a descobrir as lideranças.


A candidatura

Objetivo: expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco.


Descrição da dinâmica: 

     Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo etc. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura.

     O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.

     O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.


Obs.: a dinâmica foi tirada do subsídio “Dinâmicas em Fichas” - Centro de Capacitação da Juventude (CCJ) - São Paulo.
Site na internet: 
http://www.ccj.org.br


Questões para Debate

1 - O que você conclui, a partir da leitura do texto?
2 - Como é exercida a liderança no seu grupo? Há corresponsabilidade e divisão de tarefas?
3 - O que o grupo pode fazer para despertar as lideranças?


Equipe do IPJ (Instituto de Pastoral de Juventude),
Porto Alegre, RS. Site: 
http://www.ipjdepoa.org.br
Artigo publicado na edição 277, abril de 1997, página 14.



júri Simulado - Neoliberalismo

As crises que vêm sacudindo a América Latina desde o final da década de 1990 são decorrentes da adoção irrestrita do Neoliberalismo.
Há crises nas exportações, na competitividade do mercado, e o retrato maior está no nível de miserabilidade dos povos.


     Neoliberalismo, em sentido mais amplo, é a retomada dos valores e ideais do liberalismo político e econômico que nasceu do pensamento Iluminista e dos avanços econômicos decorrentes da Revolução Industrial. Claro que há uma adequação necessária à realidade política, social e econômica de cada nação em que se manifesta.

     A expressão Neoliberalismo passou amplamente a ser utilizada após a dissolução da União Soviética. Os dois primeiros grandes países em que se manifestaram as culturas neoliberais foram o Reino Unido e os Estados Unidos. No primeiro, durante o governo da primeira-ministra Margaret Thatcher (1979 – 1990) e nos EUA com o presidente Ronald Reagan (1981- 1988). Sendo depois adotada em vários países pelo mundo.

O projeto neoliberal 

O Neoliberalismo propõe:

- Redução da participação do Estado nas economias;
- Liberdade nas taxas de câmbio e de juros;
- Redução dos direitos trabalhistas;
- Liberdade de ação ao capital estrangeiro (transnacionais), dentre outros.

     Estas medidas facilitam os fluxos de capitais e mercadorias, importantes à Globalização, e aumentam a concentração e a centralização de capitais, formando corporações cada vez maiores e mais poderosas. Este fenômeno percebemos claramente quando olhamos o tamanho gigantesco que as transnacionais vêm atingindo, enfraquecendo, sobretudo, o poder estatal, especialmente nos países subdesenvolvidos.

     O discurso neoliberal prega a redução do papel do Estado em decorrência do seu aumento durante a fase Keynesiana (1945-1973). O Keynesianismo foi criado por Lord Keynes e propunha o desenvolvimento capitalista aliado a políticas de bem-estar social. A partir do final dos anos 70 e com a crise do Welfare State (Estado de bem-estar social surgido após a Segundo Guerra nos EUA e Europa), a cultura neoliberal passou a ditar as regras aos principais países capitalistas, implementando a privatização acelerada, enxugamento do Estado, políticas fiscais e monetárias, sintonizadas, acima de tudo, com o FMI (Fundo Monetário Internacional).

     No Brasil, o Neoliberalismo iniciou com Fernando Collor (1991-1992). Na versão brasileira, o Neoliberalismo defende a limitação da participação do Estado na atividade econômica, identificando-se como “Estado menor” e mais eficiente, onde a ofensiva neoliberal vem promovendo a liquidação dos direitos sociais, a privatização do Estado, o sucateamento dos serviços públicos e a sistemática implementação de uma política macroeconômica lesiva à massa da população.

     O Neoliberalismo é responsável, hoje, pelo declínio econômico das classes sociais brasileiras. Em 1973, época em que o Brasil colhia os frutos da industrialização e vivia a euforia do milagre econômico, os brasileiros conseguiram subir um degrau na escala social. De 1973 para cá, a crise econômica interrompeu o progresso e a prosperidade destas famílias, agravando-se cada dia mais em decorrência da implementação da cultura neoliberal. A atual geração tem dificuldade de progredir economicamente e as disparidades sociais são enormes, que fazem do Brasil um país campeão da desigualdade social.

     Mas, diante de situações tão adversas, é necessário manter um projeto ético-político, não permitindo que o Neoliberalismo se instaure como forma de exclusão social. Há maneiras de resistir. Afinal, o último reduto a ser conquistado é a nossa própria consciência. Ninguém destrói o pensamento crítico.


Júri simulado


Objetivo: Debater o tema, levando os participantes a tomar um posicionamento; exercitar a expressão e o raciocínio; amadurecer o senso crítico.

Participantes:

Juiz: dirige e coordena as intervenções e o andamento do júri.

Jurados: ouvirão todo o processo e no final das exposições, declaram o vencedor, estabelecendo a pena ou indenização a se cumprir.

Advogados de defesa: defendem o “réu” (ou assunto) e respondem às acusações feitas pelos promotores.

Promotores (advogados de acusação): devem acusar o “réu” (ou assunto), a fim de condená-lo.

Testemunhas: falam a favor ou contra o acusado, pondo em evidência as contradições e argumentando junto com os promotores ou advogados de defesa.


Descrição da dinâmica: 

1. Divide-se os participantes, ficando em números iguais os dois grupos - todos os participantes (exceto o juiz e os jurados) podem ser testemunhas.

2. Os promotores devem acusar o Neoliberalismo, a partir da realidade concreta da comunidade/bairro - município. Definir o Neoliberalismo como causa do desemprego, da fome, da violência e da miséria em que vive a maioria da população.

3. Os advogados defendem o Neoliberalismo. Defini-lo como sistema que respeita a liberdade individual, que promove a livre iniciativa e que desperta a criatividade e o espírito de competição em favor do bem de todos.

4. As testemunhas devem colaborar nas discussões, havendo um revezamento entre a acusação e a defesa, sendo que os advogados podem interrogar a testemunha “adversária”.

5. Terminado o tempo das discussões e argumentações dos dois lados, os jurados devem decidir sobre a sentença. Cada jurado deve argumentar, justificando sua decisão.

6. Avaliação e comentários de todos sobre o assunto discutido. 
*Obs.: é importante fixar bem o tema, bem como os fatos que serão matéria do julgamento. Para isso poderá haver uma combinação anterior com todas as partes, preparando com antecedência, os argumentos a serem apresentados.


Giélia Silva Macedo,
Assistente Social e professora de Sociologia no Colégio Modelo, Itapetinga-BA.
Endereço eletrônico 
gieliasm@bol.com.br
Artigo publicado na edição 339, agosto de 2003, página 20.



Oportunidades desiguais

Objetivo: refletir sobre a desigualdade de renda e a desigualdade de oportunidades na vida dos jovens.

Objetivo secundário: perceber quais são os elementos que compõem um bom currículo (apresentação, conteúdo, concisão etc.)


Descrição da dinâmica: 

     Explicar que o objetivo da dinâmica é a elaboração e apresentação ao grupo do “Curriculum Vitae” de um jovem para o seu primeiro emprego. E para simular uma situação de contratação o grupo vai escolher ao final o currículo melhor apresentado.

     Dividir o grupo em três e conduzir cada subgrupo a um lugar diferente, onde poderão elaborar o currículo. Sem que os grupos saibam, preparar cada ambiente de forma desigual:

Grupo 1 - ambiente com bastante material: jornais, revistas, tesoura, lápis (diversas cores), giz de cera, borracha, réguas, cola, cartolinas coloridas, fitas, roupas elegantes, roteiro completo explicando o que se precisa para fazer um bom currículo (vide Anexo 1 ou pode-se fazer uma pesquisa). Pode-se também deixar um gravador ou toca-CD à disposição do grupo para se usar música ou efeitos sonoros na apresentação e o que mais se possa inventar.

Grupo 2 - ambiente mais simples com menos material: tesoura, jornais, cartolina branca, cola, dois canetões com cores diferentes e uma folha com apenas o essencial para se elaborar um currículo (vide Anexo 2 ou pode-se inventar).

Grupo 3 - ambiente com poucos recursos: papel pardo, fita adesiva e um canetão preto. Caso o grupo tenha dúvidas, as orientações devem ser passadas oralmente e muito rápido.

     Pode-se deixar de 15 a 20 minutos para a preparação do currículo. Uma maneira de incrementar a dinâmica é chamar primeiro o Grupo 3 para a sala e quando este chegar, chamar o Grupo 2 e só depois que este chegar, chamar o Grupo 1 (que, além de tudo, terá mais tempo para preparação). Caso os membros dos outros grupos questionem, inventar uma desculpa como: “Eles já estão terminando” etc.).

Obs.: é importante que os grupos não tenham contato e só venham a descobrir a desigualdade (de tempo e de material) no momento da apresentação.

     A ordem de apresentação poderá ser: Grupo 1, Grupo 2 e por último o Grupo 3 (que chegou primeiro na sala!). No momento da apresentação, o(a) coordenador(a) pode mostrar-se mais interessado dando mais tempo e fazendo perguntas para o primeiro grupo, um pouco menos para o segundo e menos ainda para o terceiro.

     Perceber a reação dos jovens e ir conduzindo as “entrevistas” até que todos se apresentem.

Questões:

- O que percebemos na dinâmica? Na vida real, quais são as diferenças existentes entre os jovens de diferentes classes sociais?

- Que Políticas Públicas seriam necessárias para diminuir essas diferenças? Como o nosso grupo pode contribuir?

- O que aconteceria se todos os jovens de nossa cidade tivessem um currículo excelente? Haveria emprego para todos?

     Muitos jovens acham que todos os problemas estão resolvidos se tivermos um bom currículo e formos “competitivos no mercado”. Será que basta? Que resposta podemos dar como cristãos?


Anexo 1

Como elaborar seu currículo

     O currículo mostra o tipo de profissional que você é. Por isso deve ter informações precisas e coerentes para que o selecionador não se perca no meio da leitura!

     Como um selecionador experiente não demora mais do que 30 segundos para identificar os pontos fortes e os pontos fracos de um currículo, é bom prestar muita atenção na redação, organização, apresentação e objetivos para não cometer nenhum deslize.

Estrutura

1. Dados Pessoais (nome, idade ou data de nascimento, endereço, estado civil, telefone, e-mail...);
2. Áreas de Interesse (funções que pretende);
3. Formação Escolar (onde cursou o 2º e o 3º grau);
4. Conhecimento de Idiomas (o que conhece de cada idioma – leitura, redação, conversação);
5. Conhecimento de Informática (quais softwares conhece e o nível de conhecimento – básico, intermediário ou avançado);
6. Cursos Extracurriculares (quais cursos participou, início e término);
7. Experiências Profissionais (se teve, onde trabalhou, período e funções que exerceu);
8. Projetos Sociais (descrição breve se participa de iniciativas comunitárias e atividades que desenvolve).


Anexo 2

Estrutura de um Currículo

1. Dados Pessoais
2. Objetivo/ Áreas de Interesse 
3. Formação Escolar 
4. Conhecimento de Idiomas 
5. Conhecimento de Informática 
6. Cursos Extracurriculares 
7. Experiências Profissionais 
8. Projetos Sociais


Ana Claudia Brito de Moura, assessora da Pastoral da Juventude.
Endereço eletrônico: 
anapj@uol.com.br




Caminhos profissionais

      O caminho da escolha profissional tem, pelo menos, dois lados: o lado da pessoa (adolescente/jovem) que escolhe, e o lado da profissão (ou profissões) que serão escolhidas. Para que a escolha seja a mais acertada possível, é preciso “conversar” e conhecer estes dois lados da, talvez, decisão mais importante de nossas vidas. Primeiro é preciso conhecer-se, ou seja, saber das próprias habilidades, interesses e valores, possibilidades e limites. Depois, é preciso saber das características da outra parte: o que será que ela (a profissão) vai exigir e oferecer para mim?


O louco

     No pátio de um manicômio encontrei um jovem com rosto pálido, bonito e transtornado. Sentei-me junto a ele sobre a banqueta e lhe perguntei: 

     - “Por que você está aqui?”

     Olhou-me com olhar atônito e me disse:

     - “É uma pergunta pouco oportuna a tua, mas vou respondê-la.

     Meu pai queria fazer de mim um retrato dele mesmo, e assim também meu tio. Minha mãe via em mim a imagem de seu ilustre genitor. Minha irmã me apontava o marido, marinheiro, como o modelo perfeito para ser seguido. Meu irmão pensava que eu devia ser idêntico a ele: um vitorioso atleta.

     E mesmo meus mestres, o doutor em filosofia, o maestro de música e o orador, eram bem convictos:
cada um queria que eu fosse o reflexo
de seu vulto em um espelho.
Por isso vim para cá.
Acho o ambiente mais sadio.
Aqui pelo menos posso ser eu mesmo”.
(Kahlil Gibran. Para além das palavras)

Fábrica
(Renato Russo)

Nosso dia vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais:
Quero justiça,
Quero trabalhar em paz
Não
é muito o que lhe peço
Eu quero trabalho honesto
Em vez de escravidão
Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance
De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
O céu já foi azul, mas agora é cinza
E o que era verde aqui já não existe
Mas quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar 
com fogo
Que venha o fogo então
Esse ar deixou minha vista cansada
Nada demais
Nada demais.

Descrição da dinâmica: 

1. Escutar (se possível) e/ou ler a música “Fábrica”, de Renato Russo. Depois, conversar sobre as expectativas de cada um(a) em relação ao ingresso no mercado de trabalho. O que espero? Quais caminhos profissionais “eu espero trilhar?”

Observação: se alguma(s) pessoa(s) do grupo já trabalha(m), pode(m) contar a sua experiência de ingresso e realização no trabalho (como se sente, problemas, vitórias).

2. Cada participante fala sobre a profissão ou profissões que gostaria de ter. Depois, o grupo busca informações sobre as profissões citadas. Além disso, o grupo pode buscar mais informações sobre as “
profissões do futuro”, citadas na entrevista (p. 12 e 13) da edição de agosto de 2003 do jornal Mundo Jovem.

Observação: este trabalho de busca de informações sobre as profissões (o que são os requisitos que exigem, localização, salário etc.) pode se prolongar por vários encontros, dependendo do grau de aprofundamento que os participantes quiserem ter sobre o tema.

3. A partir da leitura da crônica “O louco”, de Kahlil Gibran, conversar sobre a influência dos adultos, sobretudo, os pais, na sua escolha profissional. Em que ajuda? Em que atrapalha?

Observação: quem coordena o encontro pode preparar com antecedência uma encenação da crônica: “O louco”.


Artigo publicado na edição 339, agosto de 2003, página 14.
Equipe Mundo Jovem.

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