sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Painéis comemorativos


SALA DOS PROFESSORES






VOLTA AS AULAS








SEMANA DO MEIO AMBIENTE











DIA DO ESTUDANTE







VALORES









SÍMBOLO EDUCAÇÃO NO CAMPO EM E.V.A








DECORAÇÃO DO AMBIENTE





MEIO AMBIENTE - RIO- 20

SE CADA UM FAZER SUA PARTE TUDO SE COMPLETA!






Mensagens educativas


  • ABUNDÂNCIA E PENÚRIA

Duas pequenas ilhas, uma em frente da outra, separadas pelo mar. Uma era a Abundância: era fértil e produzia, em grande quantidade, fruta e trigo dourado; a outra era a Penúria: pedregosa e estéril, tinha pouca água e a fruta e o trigo eram ali escassos.
Os habitantes da Penúria eram todos pobres e era para eles muito difícil prover à sua mísera subsistência. Entre os habitantes da Abundância, havia o senhor Interesse, que amiúde subia a um pequeno outeiro para contemplar a Penúria, que estava do outro lado. Homem bondoso desfazia o que eu é preciso e poderíamos dar-nos ao luxo de repartir tudo com a Penúria. Vou convidá-los a unir-se a nós.
O senhor interesse desceu depressa o outeiro e atirou-se à água. Como era excelente nadador, chegou em poucas horas à desolada praia da Penúria. Os ilhéus depressa se juntaram à volta dele, surpreendidos com a visita de um estrangeiro. Perguntaram-lhe o que queria.
- Vim convidá-los todos a irem comigo para a Abundância, respondeu amavelmente. Ali poderias participar de grande riqueza que a nossa ilha fértil produz. É só descansar um pouco; amanhã de manhã iremos, como espero, todos juntos.
Os cidadãos da Penúria puseram-se a discutir a proposta do senhor Interesse e depressa chegaram a uma conclusão: todos deveriam aceitar o seu generoso convite. Na manhã seguinte, ao raiar do dia, estavam todos prontos para se meterem ao mar.
Alguns dos habitantes da Penúria levaram consigo pequenas bolsas, em que tinham metido os seus bens mais preciosos: dinheiro, pedras resplandecentes e jóias. Postas as bolsas ao ombro, seguiam animadamente o senhor Interesse através do mar.
Este, uma vez regressado á sua ilha da Abundância, sentiu-se aliviado e satisfeito pelo êxito da missão. Começou a contar com regozijo os vizinhos da Penúria que tinham conseguido alcançar com ele terra firme.
Então, com grande horror de sua parte, ao terminar de contar, deu-se conta, demasiado tarde, de que os únicos que tinham completado a travessia eram as crianças e outras pessoas que não traziam bolsas e tiracolo, todos os outros se tinham afogado.




A VISÃO DE FUTURO



Era uma vez um escritor que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava à beira mar para se inspirar, e de tarde ficava em casa, escrevendo.
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas do mar, uma por uma, e jogando novamente de volta ao oceano.
- Por que você está fazendo isso? - perguntou o escritor.
- Você não vê? - disse o jovem. - A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
- Pra essa, eu fiz diferença.Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever.
De manhãzinha foi para a praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas do mar de volta ao oceano.Esperamos que você seja um dos que querem fazer deste universo um lugar melhor devido à sua presença. Assim sendo, aguardo a sua chegada para juntos podermos jogar estrelas do mar de volta ao oceano.



O BAMBU


Era uma vez em que havia milhões de estrelas no céu. Estrelas de todas as cores: brancas, lilases, prateadas, douradas, vermelhas, azuis...
Um dia, elas procuraram o Senhor, o Deus do Universo, e disseram-lhe:
- Senhor Deus, gostaríamos de viver na Terra com os homens.
- Assim será feito - disse-lhes Deus -, conservarei vocês todas pequeninas como são vistas e podem descer à Terra.
- Conta-se que naquela noite houve uma linda chuva de estrelas.
Umas desceram nas torres das igrejas, outras foram voar e brincar com os vaga-lumes no campo, outras se misturaram nos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada. Porém, passando algum tempo, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar ao céu, deixando a Terra escura e triste.
- Por que voltaram? Perguntou Deus, à medida em que voltavam ao céu.
- Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra. Lá existe muita miséria, muita desgraça, fome, violência, guerra maldade, doença...
E o Senhor lhes disse:
- Claro, o lugar de vocês é aqui no céu, a Terra é o lugar do transitório, daquilo que passa, do imperfeito, daquele que caiu, daquele que erra, daquele que morre...Aqui no céu é o lugar da perfeição, o lugar onde tudo é bom, onde tudo é eterno...
Depois que chegaram as estrelas me conferindo o seu número, Deus falou de novo:
- Mas está faltando uma estrela! Será que se perdeu no caminho?
Um anjo que estava perto retrucou:
- Não, Senhor! A estrela resolveu ficar entre os homens, ela descobriu que seu lugar é exatamente onde está a imperfeição, onde há limites, onde as coisas não vão bem...
- Mas que estrela é essa? - Voltou Deus a perguntar.
- Por coincidência, Senhor, era a única estrela desta cor.
- E qual era a cor desta estrela? - Insistiu Deus.
- É verde, Senhor! A estrela verde do sentimento da esperança.
E, quando olharam para a Terra, a estrela verde já não estava mais sozinha.
A Terra estava novamente iluminada, porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa, porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a Esperança.
Deus já conhece o futuro e a esperança é própria da natureza humana, própria daquele que cai, daquele que erra, daquele que não é perfeito, daquele que ainda não sabe qual é o seu futuro.




BIBLIOGRAFIA DE UM COCO


Nasci na copa de uma árvore robusta, que nascera num solo arenoso, numa longa faixa da costa. Lá do alto, como de uma atalaia, desfrutava de uma vista fantástica de tudo aquilo que me rodeava.
Era muito feliz e sentia-me orgulhoso de ser coco. Pensava que meu pai era maravilhoso, até que, ouvi alguns transeuntes dizerem mal dele e de toda a família. Se bem me recordo, um deles disse:
- Que calor este. Se ao menos este maldito coqueiro nos desse alguma sombra. Não posso, com os coqueiros. Tão rugosos, tão feios e disformes! Sem folhas nem flores e sem qualquer cheiro!'
Isso fez com que me sentisse tão desgraçado que algo mudou bem dentro de mim. Como é que não tudo isto antes? Realmente eu era feio, quase disforme. Sentia-me envergonhado. Eu decidi que nunca mais deixaria fosse quem fosse ver a minha fealdade interior...
Comecei a construir ao redor de mim uma casca muito densa, dura e peluda, para proteger o meu interior dos olhares indiscretos. Além disso, nem dentro de mim havia algo de bom. Se alguém me tivesse visto por dentro, desprezar-me-ia e recusar-me-ia ainda mais. Por isso teci ao redor de mim uma capa de matéria áspera, peluda de cor parda, desagradável ao tato, para que ninguém se atrevesse a tocar-me. Mesmo não gostava que me tocassem nem acariciassem.
Ao cabo de algumas semanas, em que estive deprimido, meditando sobre minha desgraça e quase sem falar com meus irmãos e irmãs, fui, de repente, surpreendido por um impetuoso temporal. Todos éramos sacudidos violentamente. Horrorizado, agarrei-me ao meu pai, pois temia ser arrancado da árvore.
Tudo inútil, porém. Perdi o controle e senti que era atirado com veemência lá para baixo, caindo no escuro e no vazio. Fiquei aturdido ao bater no chão, magoado e dolorido com a pancada. Só e cheio de medo, pensei que a única coisa que me esperava era aguardar a morte. Sem dúvida que soara a minha hora... pensei quando um grupo daqueles odiosos transeuntes se aproximou de mim.
Mas que agradável surpresa foi para mim ouvir um deles dizer:
'- Olha que coco tão bonito! Realmente tivemos sorte!'
Não queria crer no que ouvira. Senti que pegavam em mim e me agitavam junto ao ouvido de um jovem. O nariz dele começou a cheirar-me e os seus lábios murmuravam, dirigindo-se diretamente a mim:
' - Que coco tão fresco, doce e saboroso tu deves ser! Alegro-me deveras ter te encontrado.'
O que?! Eu, fresco e doce?! Tinha de haver algum erro.
Certamente que eu não passava de uma coisa estúpida, disforme, feia e insípida, que se contentava que a deixassem em paz.
O rapaz começou a tirar, com cuidado, os pelos ásperos e pardos, que eu fizera crescer à volta de mim para me proteger. Fê-lo com grande delicadeza como se não quisesse magoar-me.
Pela primeira vez em muitos meses voltei-me a sentir feliz.
E nem me dei conta de que o rapaz pegava numa grande pedra e começava a bater-me com muita força. Ia-me golpeando cada vez com mais força e energia. Gritando de dor, quis perguntar-lhe que procurava e pedir que parasse. Ela devia saber que dentro de mim apenas há fealdade. Que esperava encontrar debaixo da minha casca insensível e dura?
Uns segundos mais tarde, ouviu-se um forte estalido. Senti que me partiam em dois. Das minhas feridas começou a ressumar um suco. E, com surpresa minha, o rapaz e os amigos iam-no bebendo. Com os seus gestos de satisfação queria dizer que lhe estava a saber bem. Todos falavam da frescura e da doçura do meu suco.
A minha maior surpresa foi quando, depois de separarem as duas partes de minha casca, arrancaram algo do meu interior. Algo de imaculado. O meu interior era belo. E era evidente que o comiam com gosto.
' - Afinal, as pessoas gostam de mim!', exclamei comovido.
' - Não sou feio nem inútil. Rogo-lhes, por favor: comam-me! Comam-me todos! Que satisfação dar tanto prazer a pessoas que fizeram com que, finalmente, acreditasse em mim mesmo!'
Mensagem da parábola:
- descobrir as nossas riquezas interiores;
- ter estima por si mesmo;
- por que razão temos de nós uma imagem negativa;Idéias e aplicações:
- temos tesouros internos ocultos atrás de um exterior áspero;
- o melhor presente que podemos dar aos outros é a nossa " incondicional" aceitação dos mesmos;
- deixamo-nos moldar por modelos alheios, como a sociedade e as influências exteriores;
- se acharmos que os outros não acreditam em nós, também não acreditaremos
- se recusarmos a nós mesmos, como queremos que os outros nos aceitem?




E ASSIM ELA SAROU

Cada vez mais pálida, a jovem Mariana jazia no leito, dominada por uma doença misteriosa. A família, muito rica, não poupava dinheiro, para o tratamento da filha caçula. Mas tudo em vão. A mocinha declinava dia por dia.
Uma tarde, após os exames costumeiros, o médico particular da família chamou os pais e disse: “quero tentar ainda um recurso. Se me permitem, lavarei comigo a mocinha para um passeio”.
Os pais concordaram. No dia seguinte, logo de manhã, a jovem foi colocada no carro do doutor. Deixaram o asfalto, entraram pelas ruas de terra e atravessaram a cidade. Estacionando junto a um barraco, disse o doutor: “Chegamos, minha filha. Vamos fazer uma visitinha”.
Ele ajudou a moça a descer do carro. Amparando-a sempre, subiu uma pequena ladeira e entrou no barraco. Parecia ser conhecido da família, pois logo foi fazendo perguntas sobre a saúde da viúva e dos filhos. A mocinha observava tudo. Deixou alguns medicamentos e despediu-se.
Ao entrar no carro, Mariana perguntou se iam voltar amanhã. Sim quantas vezes você quiser.
No dia seguinte bem cedo, o médico encostou o carro junto à porta. A jovem já o esperava, com vários embrulhos. Entrou sozinha no carro. Conversou animadamente. Chegando ao barraco, foi ela quem mais conversou.
O médico estava satisfeito. Seu novo método de cura estava surtindo efeito. Voltaram mais vezes. Depois ela foi sozinha com as amigas. Alargaram o círculo da amizades na favela.
Algumas semanas depois, Mariana estava curada, bonita e bem disposta.
A cura começou quando sai de si para pensar nos outros.




O CARPINTEIRO E A CASA

Um velho carpinteiro estava para se aposentar.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um dos seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro construiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matéria prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. “Esta é a sua casa”, ele disse, “meu presente para você”. Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso teríamos feito diferente.Para refletir:
Pense em você como carpinteiro.
Pense na sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá. Mesmo que tenha somente mais um dia de vida, esse dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.
A vida é um projeto de “faça você mesmo”. Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de atitudes e escolhas que fizer hoje.
Parece difícil? Muita responsabilidade? Peça ajuda a Deus.
“Se alguém tem falta de sabedoria, peça ajuda a Deus, ele dará porque é generoso e dá bondade a todos”. (Tg 1,5).



A CARAVANA


Uma caravana do deserto caminhava penosamente num terreno árido, poeirento e pedregoso. As pessoas que a compunham tinham todas fé absoluta no guia e, confiadamente, entregavam-lhe a ele todas as decisões. Gostavam de o fazer, sobretudo quando, devido ao intenso calor do sol, ele decidiu que viajassem de noite, reservando o dia para dormir.
Certa noite, após uma jornada particularmente esgotada, o guia de repente, exclamou:
- Alto. Deter-nos-emos aqui por alguns momentos. Como vêem, atravessamos neste momento, um terreno invulgarmente pedregoso. Quero que se abaixem e apanhem todas as pedras que condigam alcançar. Talvez consigam encher as bolsas e levá-las assim cheias para casa. Vamos depressa! Prosseguiu batendo as palmas, tendes apenas cinco minutos; passados eles, retomaremos a marcha.
- Os viajantes, que apenas desejavam um prolongado descanso e um sono repousante, pensaram que o guia tinha enlouquecido.
- Pedras? Disseram eles. Quem pensa ele que somos nós? Uma califa de camelos?
Somente alguns fizeram o que o guia sugerira: meteram nas bolsas uns quatro punhados de pedras soltas
- Bem, cheia!, Disse o guia. Toca a andar de novo!
Enquanto continuavam a difícil caminhada, durante o resto da noite, todos se encontravam demasiado cansados para se darem ao incomodo de falar. Mas todos continuavam a perguntar a si mesmos eu poderia significar as estranhas ordens daquele guia.
Quando o sol se levantou no horizonte, a caravana deteve-se de novo. Todos armaram as suas tendas. Os poucos viajantes que tinham apanhado as referidas pedras puderam vê-las nitidamente pela primeira vez. Assombrados, começaram a gritar:
- Santo Deus! Todas elas são cores diferentes! E como brilham! Realmente são pedras preciosas!
Mas essa sensação de júbilo depressa deu lugar à outra de depressão e abatimento:
- Porque não tivemos bom senso de seguir as ordens do guia? Se assim fosse, teríamos apanhado a maior número de pedras possível!

Trabalhos em E.V.A


BONECA EM E.V.A.

Pote decorado para enfeitar a mesa do professor além de poder guardar dentro do pote objetos, pode auxiliar na organização de materiais de uso diário, criado por mim.








MATERIAL UTILIZADO

 1 folha de e.v.a estampado
1 folha de e.v.a liso
1 folha de e.v.a marrom
1 folha de e.v.a bege
1 bola de isopor ( proporcional ao tamanho do pote)
Cola quente
Caneta para e.v.a
1 pote com tampa





CAIXA DE BRINQUEDO EM E.V.A




MATERIAL UTILIZADO


1 CAIXA DE PAPELÃO
5 E.V.A LILAS
1 E.V.A VERDE
1.E.V.A LARANJA
FLORES PARA DECORAR









BICHINHOS EM E.V.A



LEÃOZINHO



CACHORRINHO



SAPINHO






CAIXA DE PRESENTE EM E.V.A











CAIXA PARA SACO DE PRESENTE EM E.V.A









SACHÊ - BONEQUINHA RENDADA


















segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Dicas/receitas


DICAS


Gema: 1 gota de shoyo, 1 pitada de açúcar cristal, passar em cima do folhado;

Molhar no limão os pedaços de maças para não escurecer;

Banana caramelizada: Fazer uma calda de açúcar e por as bananas, quando subir esta boa, recheia a massa folhada;

Nos recheios de frango por maisena ou trigo para ficar mais firme e massa de tomate se preferir;

Massa folhada dura 4 meses no freezer;

A assadeira deve ser molhada e não untada para a massa folhada, pois se não a massa encolhe. Na massa folhada usar recheio frio.

No bolo antes de passar o glacê, polvilhe com maisena para evitar que o glacê caia.

Molhos




MOLHOS



MOLHO “AL SUGO”

  • 1kg de tomates maduros

Modo de preparo:
Leve ao fogo uma panela com bastante água e deixe ferver. Junte os tomates inteiros e deixe ferver por alguns minutos. Retire-os da água e vá descascando a pele, que se solta facilmente. Corte-os ao meio e elimine as sementes. Bata no liquidificador e coloque o liquido obtido numa panela. Leve ao fogo brando e deixe ferver lentamente ate que desapareça a espuma que se forma na panela. Nunca a retire com uma espumadeira, pois esta espuma é o “relógio” do molho: quando desaparece indica que o molho esta pronto. Tempere e sirva com as massas.


MOLHO DE TOMATE


Ingredientes:
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 cebola picada
  • 1 dente de alho socado
  • 1kg de tomates maduros
  • 1 colher (chá) de sal
  • Pimenta do reino a gosto
  • 1 pitada de açúcar

Modo de preparo:
Derreta a manteiga e frite nela a cebola e o alho. Acrescente os tomates (com pele e com sementes, cortados em 4), sal, a pimenta e o açúcar. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos. Retire do fogo, bata no liquidificador e passe por uma peneira.


MOLHO DE CREME DE LEITE

  • 4 colheres (sopa) de margarina
  • ½ xícara (chá) de leite
  • 2 tabletes de caldo de galinha
  • 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • 1 xícara (chá) de creme de leite fresco



Modo de preparo:

Numa panela, coloque a margarina, junte o leite e o caldo de carne e leve ao fogo ate levantar fervura. Junte o queijo e o creme de leite, mexendo bem. Retire do fogo e sirva a seguir.

MOLHO DE REQUEIJÃO

Ingredientes:
  • 1 copo de requeijão cremoso
  • 4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
  • 3 colheres (sopa) de salsinha picada
  • 1 colher (sopa) de orégano
  • Pimenta do reino a gosto.

Modo de preparo: Misture os ingredientes do molho e mistura-lo a massa.


MOLHO CREMOSO DE ATUM

Ingredientes:
  • ¾ de xícara de creme de leite fresco
  • 3 colheres (sopa) de suco de limão
  • 1 ½ colher (chá) de casca de limão ralada
  • 1 dente de alho grande e espremido
  • 1 lata de atum escorrido
  • 3 colheres (sopa) de salsinha picada
  • 3 colheres (chá) de alcaparras pequenas enxaguadas e escorridas.

Modo de preparo:
Misture o creme de leite, o suco de limão, a casca e o alho. Mexa bem, acrescente o atum partido em pedaços, a salsa e as alcaparras. Deixe preparado em temperatura ambiente. Na hora da refeição, cozinhe a massa de sua preferência, escorra, e misture ainda quente com o molho. Sirva imediatamente.


MOLHO DE MUSSARELA E ORÉGANO

Ingredientes:
  • 2 xícaras de queijo mussarela ralado no ralo grosso
  • 3 tomates médios picados, sem pele e sem semente
  • 2 colheres (chá) de orégano
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto

Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes do molho e reserve. Cozinhe a massa de sua preferência, escorra e ainda quente, misture ao molho.


MOLHO BRANCO

Ralo

  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1 colher (sopa) farinha de trigo
  • ¼ colher (chá) sal
  • 1 xícara de leite frio

Médio

  • 2 colher (sopa) de óleo
  • 2 colher (sopa) farinha de trigo
  • ¼ colher (chá) sal
  • 1 xícara de leite frio

Grosso
  • 3 colher (sopa) de óleo
  • 3 colher (sopa) farinha de trigo
  • ¼ colher (chá) sal
  • 1 xícara de leite frio

Modo de preparo:
Numa panela junte o óleo, farinha e o sal. Gradualmente junte o leite. Ferver 2 minutos.