Dinâmicas Quebra-Gelo (descontração)
Quanto tempo eu tenho
Objetivo: Provocar
a saíde de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro.
Material: Som com
música alegre, caixa de fósforos, um cartaz ou fichas - nomes, de onde é, de
que mais gosta, uma alegria, uma tristeza etc. (Pode-se criar outras conforme o
objetivo proposto).
Desenvolvimento:
1. Todos, em círculo, o facilitador distribui um palito de
fósforo, não usado. As fichas devem estar em lugar visível (pode ser no centro
do círculo).
2. Pedir a um participante que risque o fósforo. Enquanto o
fósforo estiver aceso, vai se apresentando, falando de si.
3. Cuidar para que ele fale só o tempo em que o fósforo
estiver aceso. Caso alguém não consiga, o facilitador, poderá usá-lo para que
os outros façam perguntas (pessoais) como numa entrevista.
4. Outra variante é fazer com que os participantes
conversem em dupla e depois utilizem o fósforo para falar o que conhece do
companheiro.
5. Usar a dinâmica para perguntar: que significa amizade ou
ainda, para revisar qualquer disciplina.
Discussão: Conseguimos
expressar os pontos mais importantes na nossa apresentação? Como me senti? É
fácil falar de nós mesmos? O que significa um fósforo aceso? (marcando tempo) O
que significa o fogo? (iluminando).
Resultado esperado: Ter feito
uma reflexão sobre o tempo que estamos na terra e o que podemos ser para os
outros. A maneira como eu utilizo o fósforo é a nossa própria vida. Analisar
todas as situações que aparecem durante a dinâmica.
Fonte: Ronildo Rocha, Catolé do Rocha, PB.
A construção coletiva do rosto
Objetivos: Fazer com
que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os outros.
Aplicação:
a) Orientar os participantes para sentarem em círculo;
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de
papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sombrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da
direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com
cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto pedir à pessoa para contemplar o
desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final
colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram em
mente.
Fonte: A Construção da solidariedade e a educação do
sentimento na escola. Editora Mercado de Letras.
Objetivo: ajudar as
pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a
identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: cerca de
20 pessoas. Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões
propostas.
Material necessário: uma folha
com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: o
coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que
todos terão a grande chance de se conhecerem.
A partir da lista de descrições, cada um deve
encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome
na lacuna.
1. Alguém com a mesma cor de olhos que os seus;
2. Alguém que viva numa casa sem fumantes;
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade;
4. Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras;
5. Alguém que use óculos;
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a
sua;
7. Alguém que goste de verde-abacate;
8. Alguém que tenha a mesma idade que você;
9. Alguém que esteja de meias azuis;
10. Alguém
que tenha um animal de estimação (qual?).
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou
reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.
Obs.: A
dinâmica foi tirada do subsídio “Dinâmicas em Fichas” - Centro de Capacitação
da Juventude (CCJ) - São Paulo.
Objetivo: motivar
um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das
outras antes de se iniciar uma atividade em comum.
Para quantas pessoas: é
importante que seja um número par de pessoas. Se não for o caso, o coordenador
da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”.
Material necessário: uma
música animada, tocada ao violão ou com gravador.
Descrição da dinâmica: formam-se
dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando
começar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára
de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo
o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar
interessante para o momento.
Repete-se até que todos tenham se apresentado. A
certa altura pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que
mais pessoas possam se conhecer.
Fonte: A dinâmica foi retirada do livro
“Aprendendo a ser e a conviver” - deMargarida Serrão e Maria
Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
Descobrindo a quem pertence
Desenvolvimento:
1. O facilitador divide o grupo em duas metades.
2. Uma metade do grupo dá ao facilitador um objeto de uso
pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que
sai à procura de seus donos. Não é permitido falar.
3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com
ele.
Obs.: Esta
atividade objetiva, também, estabelecer as relações no grupo. É divertida e usa
a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início
de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontraído.
Fonte: A dinâmica foi retirada do livro
“Aprendendo a ser e a conviver” - deMargarida Serrão e Maria
Clarice Baleeiro, Editora "FTD", 1999.
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